9.28.2009

Comissão Europeia quer limitar volume nos leitores de música portáteis

Epá sinceramente...e consciencializar as pessoas para os factos (que já são conhecidos e falados há muito tempo) e deixa-los decidir por eles? Se querem ouvir alto ouvem, se não querem não ouvem...Ou estamos a entrar numa fase em que temos que cingir liberdades de escolha e de atitudes porque a sociedade já não consegue pensar por ela própria? Isto só me faz lembrar o filme I, Robot. Em que para proteger a raça humana a inteligência superior artificial robotizada tentou escravizar os humanos, protegendo-os deles próprios. Não querendo ser radical, mas.....dá que pensar.


Nota: claro que estou a usar uma notícia de hoje no Público para generalizar a outras temáticas...

2 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

concordo com o/a humming (ainda n vi se era menino ou menina) e, consequentemente, ctg, embora deva confessar que já pensei nesse assunto de cingir a escala de volume dos émepêtrêzes e outros que tais. Ora, se um émepêtrês tem uma escala de volumes de 0 a 30, em que até 15 tasse bem, de 20 pra cima já faz mal ao tímpano, porquê o fabrico de tal escala? Por outro lado é aquela cena: se querem estragar o sistema auditivo, estraguem, problema vosso. Senão, pra que concebem carros de 200km/h se o limite é sempre 120? É o mesmo princípio... Acho que cada um deve ter cabecinha suficiente pra se manter de pé e fazer o que entender da vida. Ninguém pode (ou por outra: deveria) controlar ninguém. Mas a realidade é bem diferente. Já tudo está escolhido e apenas nos metem um leque de "opções" à frente, como se já tudo fosse inventado. Não temos nada, portanto, que seja nossa criação, nossa escolha.
Tenho dito :)